Driblar o dia-a-dia, com suas rotinas e obrigações, é assumir o papel de multi-tarefas. Transformar esse drible em algo planejado pode te render horas de calma interior.
É possível planejar suas ações e reações por meio do conhecimento pessoal e do conhecimento sobre aqueles que te rodeiam no ninho familiar.
Uma escritora chamada Rachel Marie Martin certa vez disse:
“Um dia, quando eu conversava com várias mães e pais em uma sala, meu filho entrou procurando por mim. Quando me avistou em meio a todas aquelas pessoas seu rosto se iluminou. Não importava quantas mães estivesses ali. Era a mim que ele queria”.
Quando uma mãe próxima a você achar que outra pessoa talvez desempenhasse melhor esse papel do que ela, conte essa pequena história e diga que por mais que haja “mães de sucesso” por aí, o filho dela precisa exatamente daquilo que ela oferece.
Ter um tempo de qualidade com as crianças está muito mais relacionado à nossa felicidade. à nossa plenitude para que consigamos aproveitar o tempo que temos com eles do que a quantidade de horas ou a disposição daquele exato instante.
É por isso que se na ansiedade de ter um tempo de qualidade com os pequenos a gente atropela nossas próprias vontades e desejos, dificilmente conseguiremos entregar o que planejamos.
E o que é tempo de qualidade?
Tempo de qualidade não é um produto e nem há uma receita exata para se chegar a ele. Tempo de qualidade é o resultado de uma conjunção de fatores, onde sim, o celular atrapalha e o pé na areia pode ajudar, mas a pressão, a culpa, a falta de autocuidado, de alegria e de satisfação pessoal também têm papéis cruciais.